O
PROFESSOR EM TEMPO DE PANDEMIA E ENSINO REMOTO
Em
março de 2020, ao chegarmos na escola fomos avisados que a escola iria parar as
suas atividades devidos a pandemia mundial do Covid 19, grandes dúvidas e
apreensão, ficou por conta de todos da escola neste dia. O “novo normal” surgiu
como grande desafio para nossa profissão de professor em tempo de pandemia
mundial.
A
relevância deste artigo que toda comunidade escolar da E.E.E.P. Professor José
Osmar Plácido da Silva assuma uma consciência que a escola é considerada um
ambiente propício a atividades de cooperação, por integrar elementos com
diferentes culturas e conhecimentos. E que aprendizagem cooperativa também deve
ser aplicada na preparação de indivíduos para situações futuras em ambientes de
trabalho, onde atividades exigem pessoas aptas ao trabalho em equipe.
Neste
artigo utilizamos o método de pesquisa dados qualitativos coletam informações
que não buscam apenas medir um tema, mas descrevê-lo, usando impressões, opiniões
e pontos de vista. Com objetivo de estrutura ideias e busca se aprofundar em um
tema para obter informações sobre as motivações, as ideias e as atitudes dos
professores e comunidade escolar em tempo de pandemia. Utilizando os textos dos
artigos do Curso Competências Digitais para Docência e toda vivencia no mesmo.
Justifica-se
o estudo deste tema no novo normal na educação remota exigiu do professor uma
cibercultura, isto é, do novo ambiente comunicacional-cultural que surge com a
interconexão mundial de computadores em forte expansão no início do século XXI,
do novo espaço de sociabilidade, de organização, de informação, de conhecimento
e de educação. Tivemos de aprender a navega pelo esse novo mundo que é a
cibercultura.
O
artigo discute as repercussões da crise provocada pela pandemia da Covid-19 em
relação à população estudantil e aponta ações de educação remota emergencial
que tiveram de ser desenvolvidas e as implicações nos diferentes níveis
educacionais. No contexto brasileiro e do Ceará, evidencia-se uma incipiência
na apropriação de tecnologias digitais na educação pública, além do acesso à
internet no país, no sentido de pensar possíveis políticas educacionais com
vistas à manutenção do convívio escolar no “novo normal”.
José Wilson Pereira Cabral
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